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10 PERSONAGENS DE “AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO” QUE FIZERAM FALTA EM “GAME OF THRONES”

  • Writer: Luís Henrique Franco
    Luís Henrique Franco
  • Apr 12, 2019
  • 12 min read

Updated: May 5, 2019


Game of Thrones foi uma das séries de maior sucesso dos últimos anos, e certamente será lembrada até daqui há muitos anos, sendo assistida novamente por inúmeros fãs mesmo após o seu final. Final esse que se aproxima, e já se torna bastante doloroso admitir que, mesmo aqueles personagens que, por sorte, não serão mortos nessa última temporada também não serão mais vistos.


Tantas despedidas certamente são dolorosas, mas se torna um pouco pior para os fãs da série que também são fãs dos livros originais escritos por George R. R. Martin. Isso porque, para essas pessoas, vai-se embora também a oportunidade de ver em cena alguns personagens cuja importância nos livros foi ou está sendo construída (visto que o autor fez questão de não terminar sua saga antes do fim da série), mas cuja participação na série de TV se provou inexistente, literalmente. Em homenagem a esses fãs, listamos abaixo 10 personagens dos livros das Crônicas de Gelo e Fogo que foram cortados de Game of Thrones, assim como também iremos expor a importância que esses personagens poderiam ter trazido para a trama da saga e o principal motivo de porque eles fazem falta.

Antes de começarmos, porém, é importante ressaltar que essa lista será focada em personagens que foram completamente cortados da série, o que significa que pessoas que tenham tido uma importância reduzida ou extremamente menor na série do que deveriam, mas que estiveram presentes na série, não serão contabilizados. Isso significa que essa lista não incluirá nomes como Barristan Selmy, as Serpentes da Areia, Aeron Greyjoy, Greatjon Umber, Kevan Lannister, Doran Martel, Areo Hotah, Quaithe, Brynden Tully, Asha (Yara) Greyjoy, etc. Também não incluiremos Lady Stoneheart, visto que esse é apenas um segundo nome para um personagem presente na série.


VAL


No geral, os personagens que não apareceram na série dizem respeito a tramas que não foram adaptadas. Isso é muito triste para os leitores dos livros, porque deixa de explorar boa parte dos povos existentes em Westeros e Essos. Um bom exemplo disso são os Selvagens, ditos como uma grande ameaça nas primeiras temporadas e cuja atuação culmina na quarta temporada, com o ataque contra a Muralha e a retaliação vinda de Stannis. Depois disso, o que antes era retratado por uma quantidade razoável de personagens (Ygritte, Tormund, Orell, Mance Rayder, os Thenn) ficou reduzido apenas a Tormund, e boa parte desse povo foi praticamente esquecida.

É nesse ponto que Val assume importância nos livros. Irmã da esposa de Mance Rayder, ela é logo tratada como uma “princesa” pelas tropas de Stannis e pelos soldados da Muralha, além da possível herdeira dos Selvagens quando Mance e seu filho são queimados. Isso já a coloca em uma posição de conflito, principalmente contra a esposa de Stannis, Selyse, que demanda que ela se ajoelhe, sem conhecer a cultura do povo de não se ajoelhar a rei nenhum. Como uma residente em Castelo Negro, Val serve de ponto de encontro entre Stannis, Jon Snow e os Selvagens e guia o Comandante da Patrulha em seu trato com os grupos remanescentes dos Selvagens (um deles inclusive liderado por Tormund). Ou seja, ela é responsável pelo papel do gigante amante de ursos, mas também traz muito mais, uma presença forte que impõe a cultura do povo Pra Lá da Muralha.

Ainda viva nos livros, ela é um dos principais vetores que colocam os Selvagens ao lado de Jon Snow nos livros, e sua ausência na série, embora não seja a mais sentida de todos os personagens, ainda assim é percebida por aqueles que desejavam ver mais do Povo que Não se Ajoelha.


VICTARION GREYJOY


E por falar de arcos e tramas mal adaptados, vamos falar do arco dos Greyjoy. Trazido à vida na sexta temporada, a família reinante nas Ilhas de Ferro teve pouco tempo para mostrar suas principais tramas, com Euron e Yara (Asha nos livros) tornando-se extremamente secundários diante de um Theon que poderia ter sido deixado um pouco de lado em favor deles. Aeron, o segundo tio da família, teve uma participação pífia e irrelevante, reduzido a ser apenas aquele que coroa Euron após sua vitória como novo rei, apenas para depois sumir ainda mais que o Olho de Corvo. Contudo, existe um outro personagem, completamente excluído da trama, e que faz muita falta para a maioria dos fãs.

Victarion Greyjoy é um guerreiro nato e brutal. Contra qualquer recomendação sensata, usa uma armadura pesada enquanto navega pelo mar, usando sua fé como justificativa e alegando que o Deus Afogado não o chamará enquanto ele o servir. Como guerreiro das Ilhas de Ferro, ele é um dos principais responsáveis pelas vitórias obtidas pelos Nascidos de ferro na costa de Westeros e, com a expansão iniciada por Euron, é o líder do ataque à Campina, mostrando todas as suas ferozes habilidades e sua destreza sem tamanho, o que leva Euron a incumbi-lo de uma missão especial: trazer Daenerys para Pyke, junto com seus dragões. Victarion aceita, acreditando ser seu dever servir ao rei escolhido pelo Deus Afogado, mas planeja uma vingança pessoal contra seu irmão.

A presença de Victarion na série seria um ponto interessante para sedimentar mais firmemente o conflito que se dá não só entre o Euron e seus sobrinhos, mas também entre os irmãos, tornando o arco um pouco mais interessante dentro do panorama geral da série. Além disso, Victarion, como o guerreiro feroz e insaciável que é retratado nos livros, poderia fortalecer a ideia de que os Greyjoy são uma força a ser reconhecida e temida por si só em Westeros, ao invés de reduzi-los a lacaios ou da Rainha Cersei ou da Rainha Daenerys.

JON CONNINGTON


Esse é um dos que eu, pessoalmente, mais sinto falta. Jon Connington é dito como um lendário cavaleiro de Westeros e um dos seguidores mais leais do Príncipe Rhaegar Targaryen e que, após a morte do dito príncipe, teria se embebedado até a morte nas Cidades Livres. Tudo isso, porém, não passava de uma mentira para esconder a identidade do cavaleiro enquanto ele treinava Aegon Targaryen, filho de Rhaegar e herdeiro do Trono de Ferro, dado como morto no cerco a Porto Real, mas na verdade escondido por Varys e levado até o cavaleiro.

Em sua história no quinto livro, Connington, sob o nome de Griff, acompanha em parte a história de Tyrion rumo a Meereen e a Daenerys, mas depois se separa para nos introduzir à Companhia Dourada e a um arco próprio, onde vemos a evolução desse novo herdeiro em um valente líder que comanda o assalto e a retomada da antiga fortaleza de Connington, o Poleiro do Grifo. Com um novo pretendente ao Trono, a situação nos livros tende a se complicar bastante daqui para frente, com várias ações ocorrendo em locais diferentes, alianças diversas e muito mais profundidade do que a série.

O mais triste de assistir às últimas temporadas de Game of Thrones não é nem ver que Jon Connington não aparecerá nunca, mas que, ao contrário de outros personagens, houve poucas tentativas de adaptar seu arco: uma pequena referência à sua contaminação por escamagris (na série ocorrida com Jorah Mormont) e a recente introdução da Companhia Dourada que ele contrata. É de se entender que a série está muito no fim para coloca-lo agora, mas talvez essas histórias cortadas mereceriam uma extensão para mais temporadas, para que elas fossem devidamente contadas.

BELWAS, O FORTE

Uma das principais forças de Daenerys, além de seus dragões, são seguidores. E já na série existem muitos deles representados, o que justifica a não inclusão de alguns na adaptação, por motivos de não deixar a história dela muito cheia de personagens secundários que precisariam de tempo de cena. Contudo, alguns que estão faltando certamente seriam membros interessantes de serem representados. Um desses é Belwas, o Forte.

Antigo escravo das arenas de luta de Meereen, foi libertado e veio a Qarth para se encontrar com a Rainha dos Dragões, trazendo consigo um escudeiro, Arstan Barba-Branca. Jurando lealdade a ela, Belwas parecia apenas um homem pesado e preguiçoso, que pouco ajudava nas horas de combate, até vencer a luta contra o campeão de Meereen em frente a toda a cidade e demonstrando a Daenerys seu valor como lutador da arena.

Nos livros, a principal função de Belwas é se impor como o guarda-costas de Daenerys, e sua presença não é tão relevante quanto a de outros, como Missandei, Verme Cinza, Barristan Selmy e Jorah Mormont. Contudo, ainda assim é um personagem divertido por seus hábitos e comentários, e extremamente clamado por boa parte dos leitores. Sua presença também podia ser importante para mitigar um pouco das funções que seus outros seguidores recebem, acima de tudo diminuindo um pouco da importância superestimada dada a um certo Daario Naharis, na minha opinião.

JEYNE WESTERLING


O papel de Jeyne Westerling, de certa forma, foi adaptado para a série, muito embora a personagem em si não tenha aparecido. Sua adaptação televisiva foi realizada pela personagem Talisa Maegyr (Oona Chaplin), o interesse amoroso de Robb Stark na segunda e terceira temporada, e cujo casamento com o Rei do Norte foi um dos motivos para a quebra da lealdade da casa Frey. No final, os horrores do casamento Vermelho coroaram a campanha dos Stark nas terras do Sul, e levaram tanto Robb quanto Talisa.

Nos livros, porém, Jeyne não tem o mesmo destino, e é aí que entra a grande diferença e relevância do seu papel no livro. Com o intuito de evita rprovocações a Lorde Frey, Robb, orientado por sua mãe, deixa sua esposa Jeyne em Correrrio. Sendo assim, ela não se torna uma das vítimas da infame traição. Mais tarde, quando Jaime toma Correrrio, ele a encontra, mas uma diferença entre o seu pensamento sobre ela e um pensamento que Catelyn teve no terceiro livro levantaram suspeitas de que Jeyne teria trocado de lugar com sua irmã. E qual seria o motivo disso? Jeyne Westerling estaria grávida!

Sim, existe a teoria nos livros de que essa personagem carrega o filho de Robb Stark e o herdeiro do trono do Norte. Se esse fato é algo concreto ou não, ainda não sabemos, mas essa teoria levanta uma possibilidade gigantesca para a história dos Starks. Uma que não poderá ser vivida na série. E o problema disso é que, a menos que o Jon Snow renegue sua linhagem Targaryen ou que a Sansa ou a Arya tenham filhos e convençam seus maridos a adotarem o nome Stark, a casa do Lobo Gigantes está mais do que certa a enfrentar sua extinção (porque o Bran não vai ajudar muito nisso). A existência de Jeyne e sua gravidez negam esse fato, pelo menos por enquanto, e criam altas expectativas para o futuro Rei do Norte

HARROLD HARDYNG


Esse é um pouco mais difícil de defender, visto que ele também não apareceu nos livros, mas foi mencionado para o futuro de alguns personagens. Harrold Hardyng ou Harry, o Herdeiro, é um escudeiro a serviço de um dos Senhores do Vale e que apresenta uma ligação distante, mas ainda relevante, com a Casa Arryn, governante da região. Sendo assim, ele teria a possibilidade de assumir o castelo do Ninho da Águia.

Na história, a menção ao personagem vem por parte de Mindinho,que ainda se encontra na região ao lado de Sansa Stark, agora sob o nome de Alayne Stone. Entre seus inúmeros planos maquiavélicos, que incluem o suborno a Lorde Corbray e um possível conflito entre os senhores de Royce, Mindinho planeja casar Sansa com Harry e, após esse casamento se consumar, matar Robin Arryn e garantir a sucessão para Harry, acreditando que, através de seu “controle” sobre Sansa, ele teria assim o comando indireto do Vale e, eventualmente, do Norte.

Mesmo não tendo aparecido ainda, Harry, o Herdeiro, é um personagem que traz em si grandes promessas, tanto para Sansa como para o Vale de Arryn como um todo. No centro de uma futura disputa na região, o personagem traz um brilho e uma importância para a região que, até agora, foi tratada com muito pouco caso tanto pelos livros quanto pela série (nessa última, provavelmente continuará sem ter muita importância até o final).

EDRIC STORM E MYA STONE


Esses dois personagens podem não ser os mais interessantes ou importantes dessa lista, mas ainda assim, o que eles poderiam trazer para a série é algo muito interessante. Tanto nos livros como na série, a Rainha Cersei ordena a execução de todos os bastardos conhecidos de seu falecido marido, Robert Baratheon, que poderiam ameaçar o trono de seus filhos caso a relação incestuosa que ela teve com Jaime fosse comprovada de fato. Na série, porém, o único sobrevivente desse massacre é Gendry, o ferreiro amigo de Arya Stark.

Não é improvável que Gendry seja o único dos bastardos ainda vivo, mas certamente é o único mostrado na série. Nos livros, porém, outros dois desses filhos ganham algum destaque na história: Edric, inicialmente protegido em Ponta Tempestade e usado por Stannis e Melisandre para matar os outros pretendentes (a magia negra com as sanguessugas que Melisandre realiza na série com Gendry), e que depois é escondido por davos na cidade-livre de Lys, e Mya, uma donzela protegida no Ninho da Águia, a serviço de Lorde Nestor Royce nos Portões da Lua.


Realmente, Mya e Edric não são, nem de longe, tão importantes quanto outros personagens. Ainda assim, sua existência dá um certo fôlego para a casa Baratheon, principalmente se eles forem reconhecidos por algum rei ou rainha e puderem assumir o nome de seu pai. Já na série, com Stannis morto e Gendry em Winterfell prestes a enfrentar o Exército dos Mortos, essas chances tendem a diminuir muito para a nobre casa.

MOQORRO


Moqorro é um dos muitos sacerdotes doSenhor da Luz que vagam por Essos, pregando a palavra de R’hlorr. Ele é primeiramente visto acompanhando Tyrion e Jorah rumo a Meereen, até que uma tempestade o joga para o mar, e ele é dado como morto. Mas isso dura apenas até ele ser encontrado em meio às águas pela frota de Victarion Greyjoy, que concede ao estranho uma passagem para Meereen e passa também a se dedicar ao culto do Senhor da Luz depois de o sacerdote salvá-lo de uma ferida infeccionada em sua mão (parar golpes de espada com a mão cobra seu preço).

Na série, o culto ao Senhor da Luz é mais claramente representado por Melisandre, presente desde a segunda temporada, pregando seu deus desconhecido em Westeros. Outro personagem que segue o mesmo culto na série é Thoros de Myr, da Irmandade sem Estandartes, mas ele não recebe muita importância. Sendo assim, um culto que sempre promete muita coisa e aparenta ter importância nos eventos que se desenrolarão nesse final é representado, basicamente, por uma única pessoa. Isso dificulta a credibilidade de que estamos falando de uma religião em ascensão.

Moqorro seria um personagem para nos fazer comprar melhor essa ideia. Com uma visão diferente dos ensinamentos do Deus, e atuando ao lado de outros lordes que não tiveram contato com Melisandre, ele serve para dar uma ideia mais aprofundada de como diferentes casas e personagens de Westeros vão lentamente entrando em contato e aderindo a essa nova religião, dendo uma visão mais clara do que poderia ser uma releitura da expansão do Cristianismo pela Europa Medieval. Mas não. Só uma sacerdotisa que teve contato majoritário com um ou dois personagens principais deve dar conta de espalhar essa religião.

WYMAN MANDERLY


Ok. Isso é um pouco de trapaça de minha parte. Se analisarmos bem, Manderly está na série, fazendo uma breve aparição no final da sexta temporada como um dos lordes a se curvarem para Jon Snow como o novo Rei do Norte. Contudo, essa aparição é tão imprópria para esse personagem que quase não merece ser contada. Isso porque, entre todos os lordes do Norte nomeados, Wyman Manderly é um dos que tem a mais importante participação.

Estamos em um momento do livro em que o Norte ainda é controlado pelos Bolton e Stannis está prestes a iniciar sua marcha contra Winterfell. Para isso, ele envia Davos para conseguir o apoio de Manderly em Porto Branco. Pressionado pelos Frey, Manderly finge ser partidário dos Bolton, mas esconde seus próprios planos e sua própria armada para enfrentar o poder que assola o Norte. Ele também é quem detém o segredo da localização de Rickon Stark, supostamente o legítimo herdeiro de Winterfell, e incumbe Davos de ir busca-lo para que ele jure lealdade a Stannis.

É compreensível que a série não consiga dar tanta presença para tantos lordes do Norte diferente, mas Wyman seria interessante de estar mais presente do que apenas uma pequena aparição, visto como ele representa a resistência nortista aos Bolton e a maneira como o reino encontra-se extremamente dividido diante da nova administração e como seus próprios senhores tramam por trás de seus soberanos. Tê-lo na série seria algo extremamente interessante para deixar as coisas um pouco mais esquentadas, porque convenhamos, até a chegada de Jon Snow, os Bolton estavam vivendo um período muito pacífico para uma família que literalmente apunhalou seu senhor pelas costas.

ARIANNE MARTEL


Um dos principais problemas das últimas temporadas de Game of Thrones é, talvez, o arco de Dorne. O que começou com uma grande promessa com Oberyn Martell terminou em uma grande catástrofe após a mudança completa da história do local, adaptação horrível das Serpentes da Areia e desperdício de personagens como Ellaria Sand, Doran Martell e Areo Hotah. E tudo isso poderia ter sido (ao menos, parcialmente) evitado com a introdução de uma personagem que, nos livros, já conquistou inúmeros fãs: Arianne Martel.

A presença de Arianne teria mudado a série por causa de sua história. Filha de Doran e descontente com as atitudes do pai para com ela, ela cria sua própria revolução ao não reconhecer a coroação de Tommen e tentar fazer de Myrcella a verdadeira rainha de Westeros (o que, por si só, já é muito melhor que a trama de assassinato da quinta temporada). Seu maior triunfo, porém, é forçar a revelação dos reais planos de seu pai, até então visto como um fraco (e mantido assim pela série), mas que na verdade oculta um plano bem elaborado de destruição dos Lannisters e aliança com Daenerys Targaryen, do qual ela acaba fazendo parte (e ainda assim ela demonstra sinais de revolta interna diante das decisões).

O melhor que Arianne Martel poderia oferecer é realmente seu lado rebelde autêntico, que não cai para algo sem lógica ou extremamente passional e mantém-se firme até o final, sutil como uma víbora e igualmente pronta para o abate. De certa forma, a Arianne dos livros é mais “filha” de Oberyn do que as Serpentes da Areia da série. Em um momento em que a série tenta mostrar mais a força de suas personagens femininas, ela seria uma aquisição excepcional, trazendo essa visão de uma maneira extremamente natural.


Existem inúmeros outros personagens que não vieram a aparecer na série. Isso sem contar aqueles que, como dito no início, não tiveram adaptações tão boas quando o esperado. Deixamos algum de fora? Algum outro personagem extremamente importante que não está na lista? Qual o favorito de vocês?


 

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