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EU SÓ POSSO IMAGINAR - REVIEW

  • Writer: Carol Fung
    Carol Fung
  • May 21, 2018
  • 2 min read

Updated: May 21, 2019



E não é que tem como um filme falar de religião e não saturar?

Muitas vezes, você tendo ou não fé em Deus, ao assistir um filme que fala sobre religião parece que nos sentimos incomodados e que o assunto satura de alguma forma. O filme “Eu só posso imaginar” passa longe disso. O longa conta a historia real de Bart Millard (J. Michael Finley) compositor da música “I Can Only Imagine” e vocalista da banda gospel MercyMe, e o que levou o cantor a escrever a música.

A história de sofrimento, perdão e superação te prende desde o primeiro minuto e te emociona de uma forma fortíssima ao mostrar o amor em sua forma mais pura. O filme, que poderia ser considerado lento, traz números musicais que entram perfeitamente em alguns momentos pra levantar o astral da história.

Preciso destacar também a atuação de Dennis Quaid, que interpreta o pai abusivo de Bart. O ator, que ja é muito conhecido, consegue surpreender e emocionar o espectador de uma forma única e arrebatadora. Aliás, todo o elenco, desde as crianças até os idosos, é composto de atores talentosíssimos e merecedores de estarem nessa produção.


Precisamos olhar pra esse filme com cuidado, sem ver apenas seu lado religioso, ele fala principalmente sobre as dificuldades da vida e ai entra o ponto que mais surpreende: não é um filme feito pra te doutrinar.

O que eu quero dizer com isso? Ele apenas conta a história de uma pessoa que encontrou o seu conforto e a sua base na religião e deixa claro que essa base pode vir de diferentes formas para pessoas diferentes. Tanto que a música, na época que foi lançada, era pedida em rádios de todo o mundo e rádios que tocavam diversos tipos de música. Ela é até hoje a música mais pedida nas rádios, pois apesar de ser religiosa, ela fala principalmente de uma história de vida que poderia ser a sua, ou a de alguém muito próximo a você, logo, é muito fácil de se identificar com o que é cantado. E assim, no filme, com uma rapidez incrível, o espectador consegue se identificar com cada um dos personagens, não apenas Bart.


Esse é outro ponto importante e surpreendente, o filme não mostra o protagonista como uma vítima. Ele mostra a realidade, ou seja, todos sofrem, alguns tem vidas muito mais difíceis que outros. Alguns fazem coisas muito piores que outros. Mas todos, em algum momento, mostram sua fragilidade e acima de tudo, todos são dignos de perdão. O filme que é uma produção da Lionsgate e tem distribuição nacional pela Paris Filmes, estreia dia 31 de Maio nos cinemas de todo o país.


 

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