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CRÍTICA - KIN, SEM EMOÇÃO DO COMEÇO AO FIM.

  • Writer: Carol Fung
    Carol Fung
  • Sep 5, 2018
  • 2 min read

Com Roteiro Fraco, Kin Não Surpreende.


Cortesia Paris Filmes

O filme Kin, nova produção da Lionsgate, traz a história de um menino que encontra uma arma superpotente e a usa para proteger seu irmão mais velho de um vilão interpretado por James Franco, e isso é tudo.

A ficção-científica, que a princípio - ao ser anunciada como um thriller policial, com muita ação e um herói destinado a grandeza - parece ser interessante, mas não empolga e muito menos faz jus aos nomes que traz no elenco e na produção. O longa produzido pelos mesmos produtores de Stranger Things nos deixa imaginando se a série foi realmente o único acerto.

O protagonista Elijah (Myles Truitt) não cativa e não surpreende. Com uma interpretação linear, sem arcos e com pouca emoção, a impressão que temos é que para toda e qualquer situação o personagem tem a mesma reação. Do outro lado temos atores conhecidos por grandes papéis no cinema, que incrivelmente também não acrescentam nada à narrativa.


Vemos no filme um James Franco interpretando o mesmo papel de sempre, uma Zoe Kravitz que se não estivesse ali daria na mesma e um Dennis Quaid que aparece nos primeiros 10 minutos de filme.

Depois de vários minutos esperando algum clímax na história, que até então parecia não ter motivo nenhum para ser contada, temos uma cena em que é usado um efeito de congelamento da imagem de alguns personagens enquanto o protagonistas transita pela cena congelada. Se o filme inteiro fosse igual a essa cena, teria sido um grande acerto.


Na sequência - quase no fim do filme- nos é apresentado um personagem novo, MAIS UM DESPERDÍCIO DE UM GRANDE ATOR. O ator em questão aparece por segundos para dar uma explicação clichê, e que não se sustenta pelo resto da história, para o fato de só Elijah conseguir usar a arma.

O filme não chega nem a ser aquele trash assumido dos anos 80 que criaram clássicos atemporais. É apenas uma tentativa de ficção-científica que virou uma história linear, com personagens dispensáveis e uma narrativa sem fundamento.


Ao terminar o filme, sai da sala extremamente desapontada.

“Kin” tem produção da Lionsgate e distribuição nacional Paris Filmes, e estreia em todo o país no dia 06 de Setembro.

Confira o trailer do filme:


 

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