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RETROSPECTIVA 2018: OS ACONTECIMENTOS MARCANTES DO ENTRETENIMENTO!

  • Writer: Luís Henrique Franco
    Luís Henrique Franco
  • Dec 29, 2018
  • 13 min read


2018 está quase no fim! Mais um ano que se vai, deixando para traz diversos momentos importantes. Momentos de tensão, momentos de conflito e momentos de alegria em vários setores diferentes. Conturbado politica e economicamente, 2018 também foi um ano de grandes acontecimentos no entretenimento mundial.

Separamos abaixo alguns dos principais ocorridos esse ano. Momentos que ficaram marcados, sejam eles bons ou ruins, extremamente polêmicos ou nem tanto. Alguns deles ainda podem ter grande impacto no ano que está por vir. Confira conosco!

O GRANDE TRIUNFO DE PANTERA NEGRA


Desde a sua primeira aparição em Capitão América: Guerra Civil, em 2016, o Pantera Negra tem sido um dos heróis mais queridos do Universo Cinematográfico da Marvel, e a estreia de seu primeiro filme solo foi um dos grandes eventos esperados para esse ano. O que quase ninguém imaginou, no entanto, foi a enorme e avassaladora influência que o filme exerceu, conquistando o mundo e se tornando um marco para a introdução de novos heróis negros no cinema.

A construção do personagem e de seu país, Wakanda, exaltaram aspectos da cultura africana, respeitando tradições e incorporando elementos que fugiram ao estereótipo e moldaram uma nação que, apesar de fictícia, trazia em si características que a tornavam praticamente real por retratar bem os traços culturais e sociais do local onde estaria inserido. Isso fez do filme, além de um ótimo longa de super-heróis, uma produção que exalta uma cultura praticamente oposta aos modelos ocidentais sem prendê-la a esses.

Por sua construção e pelo cuidado com que tratou de questões como a cultura africana e o racismo, Pantera Negra se tornou um filme extremamente cultuado por toda uma geração de fãs, e a maneira como foi bem-feito rapidamente o colocou na disputa para ser indicado a diversas categorias do Oscar. Resta saber se o filme receberá essa indicação, para muitos muito mais do que digna.

A POLÊMICA DOS FESTIVAIS CONTINUA


Não dá para completarmos o ano sem citarmos a Netflix e suas eternas polêmicas. Nesse caso, porém, a novela já é um pouco velha: a disputa entre o Festival de Cannes e o serviço de streaming. Dessa vez, no entanto, a coisa se aprofundou, visto que os dois romperam relações definitivamente.

Para evitar os conflitos ocorridos no ano anterios, o diretor do festival de cinema francês, Thierry Frémaux, decretou que a Netflix poderia exibir seus filmes originais, mas não poderia participar da seleção oficial e, portanto, não seria indicada aos prêmios principais da noite. Diante dessas exigências, o diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, anunciou a retirada das produções da companhia do festival por completo. Em entrevista, Sarandos afirmou que a Netflix quer “Estar em pé de igualdade com os outros cineastas” e que projetar os filmes fora da competição, como sugeriu Frémaux, seria “falta de respeito” com os cineastas que participaram das produções.

Seguindo a mesma polêmica do ano anterior, quando Okja e Os Meyerowitz foram indicados à Palma de Ouro, as produções originais da Netflix demonstram ainda serem um incômodo para os festivais tradicionais e seus protocolos extremamente rigorosos. Apesar do conflito com Cannes, o serviço de streaming já conseguiu ser abraçado por outros festivais, como o de Veneza, onde o filme Roma faturou o Leão de Ouro, prêmio máximo do festival. O longa de Alfonso Cuarón é também um dos favoritos na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, mostrando que cada vez mais premiações tradicionais têm buscado abraçar as produções originais de serviços digitais, para não ficarem muito atrás nessa nova fase das produções cinematográficas.

UM ANO SEM DRAGÕES OU COISAS ESTRANHAS


Não exatamente um acontecimento marcante, mas algo que não aconteceu esse ano. Para desespero de inúmeros fãs de séries, 2018 será sempre lembrado como o ano sem nenhuma temporada nova de Game of Thrones ou Stranger Things. Ambas as séries não tiveram suas temporadas completadas a tempo e foram adiadas para 2019.

No caso de Game of Thrones, a desculpa foi a demora das filmagens. Com episódios todos com mais de 60 minutos de duração, a oitava e última temporada demandou mais tempo para ficar pronta, além de necessitar de um certo clima específico para ser filmada, pois a próxima temporada se passará completamente durante o temível Inverno de Westeros, e a necessidade de um tempo frio e com neve cobrou essa tipo de demanda da produção, além de outros fatores, como o casamento de Kit Harrington (Jon Snow) com Rose Leslie, que acabaram atrasando as filmagens. Já Stranger Things não teve uma desculpa oficial para seu atraso, mas a produtora executiva da Netflix, Cindy Holland, afirmou que o trabalho está sendo duro porque os produtores querem entregar algo “maior e melhor que a segunda temporada”, e que a terceira poderá conter mais efeitos especiais e que a espera vai valer a pena.

Não só essas duas séries foram atrasadas, entretanto. Diversas outras séries não apresentaram temporadas esse ano, como Fargo e Rick & Morty, por exemplo. A maioria das que sofreram esse tipo de atraso tem seu retorno garantido em 2019, mas algumas podem atrasar ainda mais, deixando os fãs em uma expectativa gigantesca pelo que está por vir.


A COPA VEIO, O HEXA NÃO


2018 também foi o ano de um dos principais eventos televisionados dos nossos tempos: a Copa do Mundo da Rússia 2018. Como ocorre a cada quatro anos, mais uma vez 32 seleções se reuniram no país sede para disputar o troféu de campeã mundial. Obviamente, o Brasil se encontrava entre essas seleções, ávido para conquistar seu hexacampeonato.

O Hexa, infelizmente, não veio. Com uma campanha mediana e abaixo do esperado, a seleção brasileira foi derrotada nas quartas de final pela Bélgica, por 2 a 1. No final, a seleção belga se consagraria no terceiro lugar da competição, após perder a semifinal para a França e ganhar da Inglaterra na decisão do terceiro. A final viu França e Croácia se enfrentarem, com uma esmagadora vitória de 4 a 2 para a seleção francesa, que se consagrou bicampeã do mundo.


Mesmo que o Hexa não tenha vindo, a Copa do Mundo deixou alguns momentos marcantes para o futebol mundial: a derrota de seleções tradicionais de uma maneira absurda, como a Argentina sendo eliminada pela Croácia e a Alemanha eliminada na fase de grupos do mundial após perder para a Coréia do Sul; o primeiro gol da fraca seleção do Panamá em sua história, algo que foi muito mais comemorado do que qualquer um dos seis gols da Inglaterra naquele mesmo jogo; a decepção do Egito de Salah e a campanha forte da dona da casa, a Rússia, perdendo apenas para a Croácia nas quartas de final. A própria seleção croata fez história ao chegar pela primeira vez em uma final de mundial.

Um evento extremamente marcante, principalmente pelos inúmeros memes que gerou. Agora, esse evento só retorna em 2022, quando será disputado no Qatar.


O CASO DOS MIL TWITTERS


2018 foi um ano especialmente ruim para muitas celebridades em razão de postagens feitas em suas redes sociais. Os investigadores da internet estavam bem atentos, e qualquer desvio do passado era rapidamente retomado e usado contra seus usuários. Uma das principais vítimas dessas ações esse ano foi o diretor e roteirista James Gunn, um dos principais nomes no Universo Cinematográfico da Marvel atualmente. Gunn já vinha há algum tempo comentando contra os tuítes feitos pelo presidente americano Donald Trump, quando suas próprias ações se voltaram contra ele.

O problema começou quando milhares de tuítes antigos do diretor foram revelados. A grande maioria deles continha piadas de muito mal gosto e extremamente ofensivas, incluindo conteúdos sobre assuntos extremamente delicados, como pedofilia, estupro e AIDS. Essa revelação e a maneira como ela se voltou contra o diretor levaram a Disney a demiti-lo de todos os seus projetos pelo estúdio, incluindo Guardiões da Galáxia Volume 3, para o qual ele escrevera o roteiro. Gunn também foi afastado de outros projetos, como o reboot de Starsky & Hutch da Amazon. Não bastasse toda essa polêmica, a situação se complicou ainda mais quando o elenco de Guardiões da Galáxia se pronunciou a respeito, defendendo o diretor (Veja a carta aberta publicada aqui).

A situação ainda não se resolveu por completo. Mesmo após a demissão, a Disney ainda cogita usar o roteiro de Gunn para Guardiões da Galáxia Vol. 3 e busca por possíveis substitutos. A produção do filme foi paralisada e sua previsão de estreia se tornou indefinida. Além de problemas do roteiro, existem outras questões ligadas e isso, como a possível saída de Dave Bautista (Drax) do filme. Bautista foi um dos principais defensores de Gunn nessa questão toda e acha injusto tudo o que está sendo feito com ele. De qualquer forma, essa polêmica serviu para mostrar o cuidado que se deve ter ao usar as redes sociais, pois nunca se sabe o que está postado que pode se voltar contra você.

O OSCAR QUER MUDAR, MAS NEM TODO MUNDO GOSTA


Na metade desse ano, a Academia decidiu tentar inovar e surpreendeu a todos com um anúncio de que o Oscar sofreria mudanças muito em breves. O objetivo dessas mudanças era tornar a cerimônia mais atraente para o público a retomar a audiência que já há anos vinha caindo constantemente a cada cerimônia. Contudo, nem todas as novas ideias foram bem-vindas pelo público (Saiba mais aqui)

A primeira ideia trazida foi a de reduzir o tempo de duração da transmissão do Oscar, algo que foi visto como necessário diante de inúmeras reclamações de que o tempo muito longo tornava a premiação extremamente cansativa. Contudo, isso gerou uma enorme discussão sobre o fato de que tal mudança ocasionaria a retirada de premiações mais técnicas da cerimônia, como as de edição e montagem. Esses prêmios ainda seriam entregues, mas durante os intervalos do evento televisionado, e os ganhadores não seriam anunciados ao vivo, o que gerou insatisfação em diversas categorias.

Para completar a polêmica, foi anunciada também uma nova categoria, a de Melhor Filme Popular, que incluiria filmes que geralmente não eram levados às principais categorias, como por exemplo os filmes de heróis. A ideia seria tentar atrair um público mais jovem para a cerimônia, mas muitos questionaram o porquê de se criar uma nova categoria para premiar esses filmes, quando muitos poderiam ter qualidade para disputar pelo título de Melhor Filme. De um jeito ou de outro, as decisões tomadas pela Academia geraram mais problemas do que soluções, e nos resta saber como o Oscar vai realiza-las (se é que ainda vai) e como ele tentará se manter firme nos próximos anos.

PRISÃO DE BILL COSBY


Em meio à toda a situação ocorrida ano passado, com a prisão de Harvey Weinstein e as inúmeras acusações contra diversos atores e homens ligados à indústria hollywoodiana, atrizes e celebridades do mundo inteiro se uniram em um movimento que ficou conhecido como #MeToo, com o objetivo de denunciar os inúmeros assédios que constantemente ocorriam na indústria do entretenimento e tentar pôr um fim nessa prática absurda.

Em 2018, o movimento obteve uma de suas mais significativas vitórias desde a sua formação: a prisão do comediante da TV Bill Cosby, acusado de mais de 50 casos de agressão sexual e estupro. Cosby foi levado a julgamento por ter drogado e molestado a ex-jogadora de basquete Andrea Costand, mas diversas outras acusações mais antigas surgiram contra o ator, e só não foram levadas a julgamento porque prescreveram. O caso de Constand estava de pé desde 2005, mas só em 2014 foram apresentados documentos que revelavam que Cosby havia sim adquirido sedativos para drogar mulheres e se aproveitar delas.

Cosby foi a julgamento em 2017, mas naquela época o júri ficou em um impasse e anulou o julgamento. Um novo processo teve início em abril desse ano, dessa vez com maior força devido ao surgimento do #MeToo em outubro do ano passado. Nesse novo processo, o juiz permitiu que mais cinco mulheres, além de Constand, testemunhassem contra o ator, que foi considerado culpado e, em setembro, foi condenado a cumprir uma pena de 3 a 10 anos de prisão.

NOVO CASAMENTO REAL


Alguns eventos desse ano também serviram para sacudir a família real britânica, em especial os ligados ao casamento do Príncipe Harry com a atriz norte-americana Meghan Markle. Tendo anunciado seu relacionamento em 2016, o casal enfrentou uma onda de assédio e abusos, principalmente contra o fato de Meghan ser a primeira mulher multirracial a se casar com um membro da família real britânica.

O anúncio do noivado foi feito em 2017, e o casamento aconteceu em maio desse ano. Ambos o Duque de Edimburgo e a Rainha Elizabeth II demonstraram aprovação ao casamento, e líderes políticos como Theresa May parabenizaram o casal. Mas nem tudo foram flores. Uma das principais notícias comentadas foi a ausência do pai de Meghan devido a uma cirurgia que o impediria de viajar. Ele, contudo, já anunciara que não iria devido a problemas envolvendo uma sessão de fotos com um paparazzi. Já o meio-irmão de Meghan causou problemas após enviar uma carta a Harry onde critica Meghan e a acusa de não ter convidado nenhum familiar, além de nunca ter devolvido o dinheiro que pediu emprestado ao pai.


Outras polêmicas envolveram a relação da nova duquesa com a família real. Novamente entra o pai de Meghan, que acredita que, por sua filha ser da realeza, ele também deveria ter alguns privilégios, algo com a qual a Coroa não concorda. Samantha, a meia-irmã de Meghan, também causou um alvoroço após o anúncio da gravidez da duquesa, reclamando que seu api não fora incluído no anúncio oficial e afirmando que seria “de interesse do bebê” ter o avô incluído em sua vida.

Podemos ver que a vida da família real britânica não será nem um pouco fácil em 2019.

O ADEUS A UM PROTAGONISTA E A INCERTEZA DO FUTURO


The Walking Dead é uma série que há tempos vem decaindo em qualidade e desagradando seus fãs. Decisões erradas tomadas ao longo das últimas temporadas levaram a algumas saídas no elenco, algumas planejadas, outras um tanto quanto forçadas (como o ocorrido com Chandler Riggs).

Contudo, nada poderia preparar o público para a bomba que foi o anúncio de Andrew Lincoln, intérprete de Rick Grimes e protagonista maior da série, de que ele estaria deixando a produção nessa nova temporada.

O ator já vinha anunciando sua saída havia muito tempo, afirmando que havia sido seu papel mais gratificante e desafiador, mas que era hora de seguir em frente. Em meio à nona temporada, o ator teve um episódio inteiro dedicado à partida de seu personagem, embora muitos tenham se surpreendido com o fato de que ele não tenha morrido, mas sim resgatado (algo que se liga ao fato de uma trilogia de filmes focada nesse universo estar sendo planejada).

Contudo, Lincoln não foi o único. A atriz Lauren Cohan, que interpreta Maggie Greene, também deixou o elenco, anunciando que já era hora de se dedicar a outros projetos. Essas duas saídas de dois personagens tão importantes para a série mostram também o enorme desgaste que a produção veio tendo ao longo dos anos. Ainda assim, The Walking Dead deve continuar a existir por mais alguns anos, apesar de que já não há tanta certeza de quanto tempo a série consegue se segurar.


CANCELAMENTOS DA NETFLIX


Algo que pegou muitos fãs de surpresa esse ano foi a decisão da Netflix de cancelar três de suas séries em parceria com a Marvel. A primeira a não ser renovada foi Punho de Ferro, que apesar de ter sofrido uma boa melhora na sua segunda temporada, ainda não conquistou tanto o público interessado em super-heróis. Luke Cage veio logo em seguida. Outra série que sofreu melhoras e parecia ter entrado definitivamente em um bom eixo, a série do Poderoso não sobreviveu para a sua terceira temporada.


Até então, os cancelamentos poderiam ter como base a baixa receptividade das pessoas pelas duas séries, o que ocasionou um baixo retorno para o serviço de streming. Mas então veio o cancelamento de Demolidor, a série mais bem-sucedida dessa parceria com a Marvel e uma das mais bem-sucedidas da Netflix. Especulações começaram de que poderia haver a mão de Disney, que poderia estar tentando levar essas séries para seu próprio serviço de streaming (algo que já se mostrou falso). Atores da série se mostraram chocados, mas alguns deles confirmaram que a decisão do cancelamento foi feita apenas pela Netflix, o que pode indicar uma crise em seu relacionamento com a Marvel.

De um jeito ou de outro, esses cancelamentos mataram qualquer chance de retorno para Os Defensores e colcam um destino praticamente certo para Jessica Jones e O Justiceiro, ambas renovadas para sua terceira e segunda temporada, respectivamente. Parece que o romance Netflix/Marvel não rendeu tantos frutos como o prometido. Mas, se por um lado temos séries de heróis sendo canceladas, por outro, algumas queridinhas do público foram salvas do cancelamento esse ano, como Lucifer e Brooklyn Nine-Nine.


PROBLEMAS NA BLIZZCON


A Blizzcon é um evento anual realizado pela Blizzard, empresa de jogos voltada para programas de computador, para dar a seu público novos anúncios sobre o que está por vir no ano seguinte. Com alguns dos nomes mais clássicos do mundo dos games (Warcraft, Overwatch, Diablo), os anúncios feitos durante essa convenção geram grande expectativa no público. Isso não quer dizer, porém, que todos os anúncios são bem-vindos, e algumas vezes essa empresa consegue errar feio. 2018 foi uma dessas vezes.

Lá estava o pessoal da Blizzard, fazendo todos os anúncios para os jogos. Foram anunciadas as campeãs Orphea para Heroes of the Storm e Ashe para Overwatch, o lançamento de Warcraft 3 Reforged, que traria o jogo clássico da empresa de volta com gráficos muito mais atuais, entre outras coisas. Mas o anúncio final do dia era o mais esperado pelo público, principalmente porque envolveria a franquia Diablo, o que poderia significar o lançamento do tão esperado Diablo 4. Contudo, o grande anúncio do dia acabou por se revelar um jogo para mobile, Diablo Immortal. O problema? Considerando que todos os fãs da Blizzard são jogadores da plataforma de PC, anunciar um jogo de celular como a grande atração da noite não é algo muito bom. Não só o descontentamento foi geral, como também surgiram várias críticas de que o novo jogo seria uma cópia de outros produzidos por uma empresa chinesa que ajudara a Blizzard a produzir o game de mobile. Podemos dizer que a reação dos jogadores em geral pode ser bem descrita pelo comentário abaixo.


O que aconteceu na Blizzcon desse ano não só reflete um período muito ruim para a Blizzard, com o lançamento de World of Warcraft: Battle for Azeroth não agradando muito os fãs e o recente anúncio da retirada de diversas pessoas da equipe de Heroes of the Storm, que estaria sendo abandonado, mas também demonstra um problema que têm se tornado tendência entre as empresas de jogos: muitas delas visam o lucro e apenas o lucro, tentando, através disso, adivinhar o que vai dar mais dinheiro sem, contudo, dar ouvidos à sua própria comunidade, aos problemas que os jogos têm apresentado. Para uma empresa tão tradicional como a Blizzard, isso significa um grande problema, pois seus grandes jogos do passado têm perdido demais a qualidade e boa parte de seus jogadores mais assíduos têm desistido de continuar. De certa maneira, Diablo: Immortal foi só a ponta do iceberg de um problema muito maior.

ACADEMIA EM NOVOS PROBLEMAS


Achou que não ia ter mais Oscar nessa lista? Pois é, infelizmente a Academia se meteu em mais problemas esse ano, e não foram só as gafes espetaculares. Para o Oscar que se aproxima, o principal problema está em encontrar um apresentador para a premiação, mas parece que ninguém mais está disposto a entrar nessa.

Recentemente, o ator e comediante Kevin Hart fora escalado para ser o apresentador, o que manteria o ciclo já tradicional de alguns anos para cá de manter comediantes como os grandes donos do palco. Contudo, mesmo depois de confirmado, o ator foi retirado de sua posição pela própria Academia. O motivo? O surgimento de alguns tuítes e postagens antigas feitas por Hart e contendo piadas de extremo mal gosto e conteúdo homofóbico (sério gente, cuidado com o Twitter de vocês?). Em uma onda de evitar essas polêmicas dentro de seu território, a Academia não quis que o escândalo de Hart recaísse sobre ela, mas o afastamento do ator resultou em outro problema: a dois meses da cerimônia, ninguém mais aceita ser apresentador.

A crise do Oscar se mostra bem séria esse ano, com todas as principais opções recusando a oportunidade. Como uma possível solução, foi sugerida uma apresentação sem apresentador, algo que já havia sido feito em anos passados pela Academia, mas essa ideia não parece agradar a muitos e só está sendo usada pela real falta de opções. De um jeito ou de outro, o Oscar com certeza vai dar o que falar esse ano.

2018 foi um ano de muitos acontecimentos na área do entretenimento. Bons ou ruins, todos esses fatos criam expectativas para o ano que chega. E você? Qual foi o momento mais marcante para você esse ano? Deixe nos comentários!

 

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